A redução de 50% na verba destinada às escolas de samba do grupo especial,para o desfile no carnaval do ano que vem no Rio de Janeiro, tem gerado a mobilização de setores ligados ao turismo e as agremiações.
Em junho deste ano, o prefeito Marcelo Crivella anunciou corte de metade dos valores que chegavam a R$ 2 milhões, para cada escola de samba do grupo de elite do carnaval carioca.
Se para as agremiações que têm mais recursos está sendo difícil lidar com esse corte, para as escolas menores, que integram o grupo de o , esse problema é ainda maior.
Para discutir a questão, o presidente da Riotur, Marcelo Alves, recebeu representantes da Liga das Escolas de Samba do grupo B e das escolas mirins, que desfilam na Estrada Intendente Magalhães, na zona norte carioca.
O presidente da Liga, Gustavo Barros, disse que apesar do quadro de incerteza, foi assumido um compromisso com a Riotur para captar recursos junto à iniciativa privada.
Já em relação as grandes escolas, o acordo com a prefeitura evoluiu um pouco. De acordo com a liga que reúne essas agremiações, a Liesa, cada escola terá que se contentar com um R$ 1 milhão , que o município vai liberar em três vezes .
A primeira parcela, de R$ 450 mil, foi paga na semana ada e a mesma quantia será depositada até o dia 30 de novembro. Os R$ 100 mil restantes serão pagos após a prestação de contas na reta final para o carnaval.





