Um atirador, 50 mortos e 53 feridos. O cenário é a boate LGBTT Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos. O governo norte-americano tem tratado o caso como mais um episódio de terrorismo, mas isto vem sendo questionado por militantes em várias cidades do mundo.
Eles caracterizam o ataque como crime de LGBTTfobia e foi nesse espírito que um grupo realizou uma vigília em solidariedade às vítimas do atentado nesta quarta-feira (15) no centro do Rio de Janeiro. Estudante de Serviço Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) presente à manifestação, Domenica Borges afirma que é complicado negar que este foi mais um caso de violência de gênero, desta vez com grande número de vítimas.
Os manifestantes se concentraram nas escadarias da Câmara de Vereadores, onde acenderam velas e penduraram 50 balões brancos, cada um deles com o nome de uma vítima fatal do atentado.





