Eliane Gonçalves
08/10/2016 - 07:00
São Paulo
Juliana deu entrada no hospital Ronaldo Gazolla, na favela do Acari, no Rio de Janeiro, grávida de sete meses. Foi ao ar pela porta de entrada que as agressões começaram. Juliana e o filho saíram mortos do hospital em setembro de 2014. Juliana era negra, tal como a maioria das mulheres que morrem durante a gravidez ou parto no Brasil. A cada dez mortes, pelo menos seis são de mulheres negras. Esse é um dos dados que aparecem no dossiê apresentado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que denuncia a violência contra as mulheres negras no Brasil.

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