No Amapá, 28 mil pessoas já foram diagnosticadas com o Transtorno de Espectro do Autismo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 70 milhões de pessoas no mundo tem autismo. No Brasil, esse número pode alcançar 2 milhões.
Vinte e oito mil pessoas já foram diagnosticadas com o transtorno, no Amapá.
Para ampliar o o e a qualificação da atenção à saúde das pessoas com suspeita de autismo, o governo do estado estabeleceu um fluxo de atendimento capaz de diagnosticar o transtorno e, assim, oferecer o tratamento adequado.
A porta de entrada para o diagnóstico são as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Ao ser observado os sintomas do autismo, o paciente deve ser encaminhado ao Hospital de Clínicas Alberto Lima, em Macapá, onde uma equipe composta por profissionais de várias áreas será responsável por emitir o laudo.
Diante da confirmação do transtorno, o paciente a a ser acompanhado nos Centros de Atenção Psicossociais e no Centro Educacional Raimundo Nonato Dias Rodrigues.
Além das orientações quanto ao acompanhamento, o estado adotou, em 2017, um Pacote de Ações de Inclusão e Proteção às Pessoas com Transtorno de Espectro do Autismo.
Esse pacote determina, entre outras coisas, a inserção obrigatória do símbolo do autismo nos avisos de atendimento prioritário nos estabelecimentos públicos e privados. Também deve ser feita a emissão da carteira da pessoa com autismo, que dá direito à meia-entrada em eventos culturais e esportivos.
