Racionamento, restrição hídrica, diminuição da pressão, rodízio. São muitos os nomes que se pode dar para o desabastecimento em razão da crise hídrica em São Paulo. Mas a realidade, cada vez mais frequente na vida doe quem mora na capital paulista, é uma só: está faltando água nas torneiras, como relatam esses comerciantes.
Desde dezembro do ano ado, o desabastecimento é frequente no salão da cabeleireira Angelita Miranda, no bairro da Vila Madalena.
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No bairro Alto de Pinheiros, o lava-jato de Rodrigo Tavares enfrenta dificuldades com redução da clientela, mesmo com a placa indicando que não se usa água da Sabesp na lavagem dos carros.
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Já no restaurante istrado por Lélia, a saída tem sido a caixa d'água.
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De acordo com a Companhia Estadual de Saneamento Básico (Sabesp), a torneiras vazias não têm relação com racionamento. Trata-se de uma diminuição de pressão da rede de distribuição.
Os horários em que falta água, portanto, não são conhecidos, o que prejudica o planejamento dos cidadãos. É o que avalia o geólogo Pedro Luiz Côrtes, professor da área ambiental da Universidade de São Paulo (USP). Ele também defende que o governo estadual apresente à sociedade um plano de ação.
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A Sabesp se comprometeu a divulgar no site da empresa a partir desta semana uma lista com horários e locais que terão impacto no abastecimento.



