A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela CNC, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, teve um aumento de 0,3% na agem de agosto para setembro. Esta foi a segunda alta consecutiva do indicador, que atingiu 92,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o melhor resultado desde fevereiro.
Com base no aumento, a CNC espera que haja um incremento gradual das vendas do comércio até dezembro, já que as famílias continuam se mostrando mais dispostas a consumir, um reflexo da estabilidade dos preços e do uso de recursos do FGTS para abater dívidas.
Quatro dos sete componentes apresentaram alta, com destaque para compras a prazo (2,2%) e pela perspectiva de consumo (1,1%). Por outro lado, entre os três componentes em queda, o principal recuo foi na renda atual (-0,6%).
Na comparação com setembro de 2018, a intenção de consumo cresceu 6,4%, puxada principalmente também pela compra a prazo (10,6%) e perspectiva de consumo (9,7%).





