Chegou ao fim a greve dos funcionários que cuidam da limpeza, manutenção e recepção de órgãos do GDF e do governo federal.
Em assembleia nessa sexta-feira, a categoria aceitou a proposta das empresas de aumentar os salários em 9% para quem recebe até 1.500 reais. Os funcionários com salários superiores terão 7% de reajuste.
O auxílio-alimentação vai ar de 440 reais para 528 reais.
Mas nos próximos dias, a categoria espera se reunir no Ministério Público do Trabalho para resolver o problema das recepcionistas dos hospitais e postos de saúde.
Algumas trabalhadoras que tiveram medo de se identificar, contam que os salários estão atrasados.
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Quem continua em greve são os vigilantes. Sem segurança, a farmácia do Adolescentro, na 605 sul, foi assaltada nesta manhã.
A Secretaria de Saúde informou que foram roubadas quatro caixas de medicamento controlado.
Nos hospitais da rede pública, a segurança está por conta de policiais militares e Bombeiros.
Por causa da greve dos vigilantes, as agências bancárias continuam fechadas em todo o Distrito Federal pelo segundo dia seguido.
Mas o diretor do Sindicato dos Bancários, Rafael Zanon, denuncia que alguns bancos particulares desrespeitaram uma lei que proíbe a abertura das agências quando não há segurança.
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O economista Francisco Silva tentou ser atendido em um banco no setor comercial sul nessa sexta-feira. A agência está aberta, mas não havia movimentação de dinheiro.
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Nessa quinta-feira, as empresas de segurança privada ofereceram reajuste de 7 e meio por cento. Os vigilantes rejeitaram e insistem no aumento salarial de 15%.



