As reivindicações por moradia, feitas por 2.600 famílias do MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto - vão ser avaliadas nesta tarde por gestores da CodHab, Companhia de Habitação, Secretaria de Território e Habitação e Secretaria de Direitos Humanos do Distrito Federal.
O grupo de sem-teto ocupou seis terrenos na madrugada de sábado. Eles permanecem nos locais. As áreas ficam em Brazlândia, Ceilândia, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia e Taguatinga.
No sábado, o MTST apresentou as exigências a representantes do governo. Uma nova reunião entre o GDF [Governo do Distrito Federal] e as famílias está marcada para a tarde desta terça-feira (10).
Os dois lados devem tentar um acordo para que os terrenos sejam desocupados e os sem-teto sejam beneficiados com terrenos destinados à moradia popular.
Edson Silva, membro da Coordenação Nacional do MTST, explica que o grupo não exige ser abrigado nos terrenos que estão ocupados pelo movimento.
SONORA
O MTST também pede o andamento de dois editais da Terracap Companhia Imobiliária que devem garantir moradia para cerca de mil pessoas inscritas no programa Minha Casa Minha vida, na modalidade Entidade. Os terrenos destinados a esse grupo ficam em Planaltina e em Samambaia.





