Vinte por cento das vagas nos Centros Olímpicos e Paralímpicos do Distrito Federal vão ser destinadas aos deficientes. Essa é uma das medidas do Programa de Esporte e Lazer para pessoas com deficiência, lançado nesta segunda-feira (30). Ele também prevê a garantia de ibilidade nas áreas de prática esportiva.
A secretária de Esporte, Leila Barros, destaca que também serão fornecidas órteses e próteses para que as pessoas deficientes pratiquem algumas atividades.
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Atleta de rugby em cadeira de rodas e lançamento de dardo e peso, Renilson Macedo, morador de Ceilândia, torce para que todas as ações prometidas pelo governo saiam do papel. Renilson acredita que a ibilidade ajuda na melhoria dos resultados dos paratletas.
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Aline Cabral, moradora de Ceilândia, é jogadora de tênis. Ela conta que os esportes a ajudaram a sair de casa depois que ela ou a usar cadeira de rodas, há 14 anos. Por isso, Aline acha que as atividades esportivas são essenciais para as pessoas com deficiência.
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Os recursos para viabilizar o Programa de Esporte e Lazer para pessoas com deficiência são do Fundo de Apoio ao Esporte. Vinte por cento do valor total, que ainda não foi divulgado para este ano, vão ser destinados a políticas voltadas às pessoas com deficiência.





