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Instituto rejeita convênio para construir ecobarreiras na Baía de Guanabara

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Dylan Araújo
31/03/2015 - 11:41
Brasília

O Instituto Rumo Naútico, conhecida como Projeto Grael, rejeitou o contrato de emergência proposto pelo governo do estado do Rio de Janeiro. O objetivo do convênio era conter a chegada de lixo nos locais onde vão ser realizadas as competições olímpicas de vela na Baía de Guanabara.

 

Em reunião realizada nesta segunda-feira, o Conselho Diretor da organização considerou o contrato arriscado e preferiu não aceitar a proposta. De acordo com a gerente executiva do Projeto Grael, Joana Dutra, a decisão foi unânime.

 

A Secretaria Estadual de Meio Ambiente havia anunciado, na semana ada, o contrato em regime de urgência com a organização criada pelos irmãos velejadores Torben, Lars e Axel Grael. Desde 2012, o estado utilizava ecobarreiras e ecobarcos para conter a sujeira, mas, em março de 2015, o projeto foi encerrado.

 

Em nota, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente lamentou a decisão do Instituto Rumo Náutico e afirmou que a prioridade, agora, é criar um plano de emergência para que o evento teste, previsto para a segunda quinzena de agosto não seja prejudicado.

 

A secretaria informou que vai entrar com um pedido, em caráter de urgência, junto ao Tribunal de Contas do Estado, para que seja feita uma licitação, a fim de definir a empresa que irá assumir operação das ecobarreiras.

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