Durante audiência pública sobre saneamento ambiental na Baía de Guanabara, representantes de órgão públicos e movimentos sociais, além de especialistas na área, falaram sobre as dificuldades de tratar o esgoto de toda a população fluminense. Para o assessor de representação corporativa da Companhia Estadual de Águas e Esgotos, Jaime Azulay, faltam recursos financeiros.
O representante do Fórum dos Atingidos pela Indústria do Petróleo na Baía de Guanabara, Yoshiharu Saito, disse que falta vontade política para que os problemas do saneamento no estado sejam resolvidos.
O coordenador do Programa de Saneamento dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara Flávio Silveira disse que os planos municipais de saneamento devem ser ampliados.
De acordo com informações da Alerj, em São Gonçalo, segundo município mais populoso do estado, menos de 40% dos domicílios estão ligados à rede de esgoto. Em outras cidades populosas, como Duque de Caxias, Belford Roxo, Nova Iguaçu e São João de Meriti menos da metade dos domicílios estão interligados à rede de esgoto.
