Morillo Carvalho
02/10/2017 - 11:22
Brasília
Alegando heterofobia, um homem do Distrito Federal denunciou uma academia ao Ministério Público por ter formado uma turma de dança de salão para o público LGBTI.
Ele argumentou que, por ser hétero, não poderia se matricular nas aulas.
O promotor Guilherme Fernandes Neto foi quem analisou a denúncia e rejeitou. Segundo ele, o que houve foi uma discriminação positiva, já que a turma foi criada para contemplar quem está em situação de desvantagem, favorecendo essas pessoas na medida que reduz essas desigualdades e melhora a qualidade de vida delas.

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