Cerca de 11 mil pessoas foram atingidas pela enchente do rio Jari, no Amapá. A Defesa Civil do Estado e o Exército trabalham no resgate e na assistência às vítimas.
A Prefeitura de Laranjal do Jari decretou situação de calamidade pública no município, um dos mais atingidos pelas chuvas. O Ministério Público do Amapá recomendou toque de recolher, entre outras medidas, visando a ordem pública.
Os promotores querem que a prefeitura restrinja para o horário das 19h às 6h a atividade de bares e boates nas áreas afetadas pela enchente, bem como a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos ou estabelecimentos comerciais abertos ao público.
O Ministério Público considera que o efetivo policial de Laranjal do Jari não é suficiente para atender a demanda de atendimento às vítimas e as ocorrências policiais.
Os promotores também estão preocupados com um possível aumento nos casos de violência contra crianças e adolescentes, em decorrência da situação de calamidade pública.




