Fiscais se preparam para controlar movimento durante o verão amazônico nas praias da região
Entre os meses de julho e outubro, o calor e a seca sempre aumentam o número de turistas nas praias da Amazônia. É o chamado verão amazônico. Mas, este ano, deve ser diferente por conta da pandemia: aglomerações são proibidas em grande parte das praias e a nova regra é o distanciamento social.
Por isso, vários estados já iniciaram as fiscalizações para impedir que a busca por diversão se transforme em mais contaminações por covid-19.
No Tocantins, por exemplo, decretos municipais proíbem aglomerações e acampamentos nas praias. A Polícia Civil tem realizado operações em municípios com balneários para frear o crescimento do novo coronavírus.
No Pará, um sistema de bandeiramento nas cores vermelha, laranja e amarela indica se a utilização das praias está permitida. O secretário de Segurança Pública do Pará, Ualame Machado, explica a atuação dos policiais.
No Amapá, as equipes de vigilância sanitária também estão trabalhando na dispersão de aglomerações em balneários, de acordo com o chefe de vigilância sanitária da Superintendência de Vigilância em Saúde, Roberto Malcher.
Todos os anos o Corpo de Bombeiros do Maranhão faz uma operação para dar mais segurança aos banhistas neste período. Agora, por conta pandemia, orientações de segurança em saúde também são feitas pelos agentes. Quem afirma é o major Lisboa Junior, comandante do Batalhão de Bombeiros Marítimos do Maranhão.
Ainda no Maranhão, a Vigilância Sanitária, em parceria com Polícia Militar, o Procon e outros órgãos estaduais e municipais, estão fiscalizando e orientando a população sobre as regras sanitárias vigentes e a necessidade de cuidados preventivos.



