A Polícia Civil em Caldas Novas, no sul de Goiás, começou a investigar as circunstâncias da morte do garoto de 8 anos, natural de Conselheiro Lafaiete, que caiu de um toboágua, nesse domingo, dentro do parque Di Roma. A família mineira estava a lazer na cidade.
Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás, o acidente aconteceu quando um menino ou um toboágua conhecido como vulcão, que estava interditado para obras. Ainda segundo informações, a queda aconteceu de uma altura de 15 metros.
A criança foi socorrida pelos salva-vidas do parque, bombeiros, por equipes do Samu e do Hospital André Alla filho em Caldas Novas. Apesar de ter sido levado ainda com vida para a unidade hospitalar e tentativa de transferência para o hospital de Goiânia, o menino sofreu uma parada cardíaca e não resistiu, de acordo com nota enviada pela prefeitura da cidade.
Procurada para se manifestar sobre o caso, a istração do parque Di Roma informou por meio de sua assessoria de imprensa, que a área onde ocorreu o acidente estava completamente fechada com tapume e a interdição devidamente sinalizada por motivos de reforma e melhorias.
O complexo de lazer também acrescentou que está em dia com as vistorias do Corpo de Bombeiros e com os alvarás e licenças emitidos pelas autoridades competentes. E que essa é a primeira tragédia em 50 anos de história.
Ainda segundo o comunicado, o grupo Di Roma informou que está prestando todo o apoio necessário à família e colaborando com as investigações da polícia.
Procurado para falar sobre o assunto, o delegado Rodrigo Pereira, responsável pelo inquérito na 19ª Delegacia regional de Polícia Civil de Caldas Novas, informou que as apurações começaram há pouco tempo e ainda não há detalhes a ar sobre o caso.





