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Internacional

Dilma fala na ONU que o governo e sociedade não vão tolerar corrupção

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Danyele Soares
28/09/2015 - 16:59
Brasília (DF)

No discurso de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidenta Dilma Rousseff defendeu uma ação mundial rápida para solucionar a crise humanitária que leva milhões de refugiados a deixarem seus países. Dilma frisou o papel da ONU para fomentar a paz mundial e reafirmou o acolhimento e a solidariedade do povo brasileiro.

 

Dilma também pediu reformas na estrutura das Nações Unidas, entre elas a ampliação dos membros de Conselho de Segurança da ONU, e defendeu a criação de um Estado palestino.

 

A presidenta falou ainda sobre a crise econômica no Brasil e disse que governo e sociedade não vão tolerar a corrupção. Dilma explicou que, nos últimos seis anos, o país se esforçou para afastar os efeitos da crise internacional, mas esse esforço chegou ao limite. Então, ela destacou as medidas do ajuste fiscal.

 

O primeiro a falar na Assembleia-Geral da ONU foi o secretário-geral da Organização, Ban Ki-moon. Ele também mostrou preocupação com a crise humanitária. Ban Ki-moon disse que cinco nações têm papel central no conflito sírio: Estados Unidos, Rússia, Arábia Saudita, Turquia e Irã, mas que todos os países têm responsabilidade. Ele ainda afirmou que a Europa deve fazer mais e que agora é preciso combater a discriminação e não é tempo de construir cercas e muros.

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