O presidente Barack Obama começou o seu último discurso do estado da União, a prestação de contas anual que os presidentes dos Estados Unidos fazem desde George Washington, dizendo que o país tem a economia mais forte do mundo e que superou a crise de 2008.
Obama adotou um tom progressista e defendeu uma nova economia. Disse que é preciso pensar como regular grandes companhias e o mercado financeiro em prol de mais justiça e oportunidades iguais para os trabalhadores.
O presidente lembrou a retomada das relações diplomáticas com Cuba, após 50 anos de isolamento, e cobrou do Congresso a retirada do embargo econômico imposto aos cubanos.
Ele também voltou a dizer que vai fechar a prisão de Guantánamo.
Falando sobre o futuro na política externa, o presidente dos Estados Unidos frisou que nos próximos anos a prioridade é combater o terrorismo e eliminar o Estado Islâmico.
Mas ele condenou o radicalismo que vincula o grupo com a religião muçulmana. Disse que o país não deve adotar uma postura de isolamento baseada no medo.
Indiretamente, Obama confrontou as ideias do pré-candidato Donald Trump, que lidera a campanha entre os candidatos republicanos.
O presidente também defendeu que o país se comprometa em mudar a matriz de energia, baseada em petróleo, para fontes renováveis para amenizar as mudanças climáticas.
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