Regular o mercado de carbono deve beneficiar muito o Brasil e incentivar as empresas a serem mais sustentáveis. Isso é o que garante o ministro do meio ambiente, Joaquim Leite, que participou do programa Repórter Nacional, na manhã, desta quarta-feira (9).
Ele explicou que esse mercado de carbono foi criado na Cop 26 - Confederação das Nações Unidas sobre o Clima - do ano ado. E a ideia é estimular que os países realizem projetos com menos emissão de gases, gerando créditos que podem ser comercializados.
Joaquim Leite explicou porque o Brasil será um dos grandes beneficiados com esse novo mercado.
Ainda com o intuito de cumprir a meta de redução da emissão de gases que causam o efeito estufa, o governo regulamentou a política nacional de resíduos sólidos em janeiro deste ano. E o próximo o é o lançamento do programa Metano Zero. O ministro Joaquim Leite explica que o biometano pode substituir o diesel nas máquinas pesadas, em fábricas e em áreas rurais. Ele explica como funciona a produção desse biocombustível.
O Programa Metano Zero deve ser lançado no próximo mês, por meio de um decreto que deve estimular também o financiamento de grandes bancos para esse projeto.




