No dia da eleição, em 5 de outubro, a Justiça Eleitoral realiza votações paralelas. Esse é um dos mecanismos, entre outros, para verificar se o sistema eletrônico das urnas é confiável.
É uma espécie de auditoria com a participação do Ministério Público, da OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil e de representantes dos partidos políticos. O processo também é aberto à imprensa e à sociedade civil.
Na véspera da eleição, algumas urnas são sorteadas, por amostragem, para serem usadas na votação paralela. Cada estado sorteia de três a cinco urnas.
Os fiscais dos partidos, da sociedade e do Ministério Público podem conferir se a urna funciona da forma que deve. Se o programa usado na urna é o mesmo desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral e se o desejo do eleitor será respeitado.




