Depois de aprovado o texto-base, os deputados se dedicam, agora, a aprovar as emendas e destaques do projeto das desonerações. O líder do governo na Câmara, José Guimarães, se reuniu com a base aliada nesta quinta-feira (25) para fechar acordo e evitar dissidências. Ele afirmou que a meta é derrubar todos os destaques, mantendo a essência do texto.
O projeto reduz a desoneração da folha de pagamentos de 56 setores da economia. Na prática, o projeto aumenta de 1% e 2% para 2,5% e 4,5% a alíquota sobre a receita bruta que as empresas pagam.
Quatro setores - call centers, transportes, comunicação e fabricantes de alguns itens da cesta básica - poderão ter uma alíquota intermediária, assim como ônibus e vans, artefatos de materiais têxteis, calçados e chapéus.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afirmou que, diante do grande número de destaques, a conclusão da votação poderá ficar para a próxima terça-feira.





