Até a próxima semana, os líderes terão uma missão: elaborar sugestões de propostas sobre a reforma política.
A comissão especial será instalada na terça-feira, dia 25, e terá o plano de trabalho definido na outra semana, dia 1º de novembro. E deverá se centrar em dois pontos principais: sistema eleitoral e financiamento de campanha.
Mesmo assim, o líder do PSD, Rogério Rosso, acredita que as discussões não serão simples.
O presidente da comissão, deputado Lúcio Vieira Lima, do PMDB, disse que, ser for necessário agilizar as discussões, a reforma política na Câmara poderá ser fatiada.
Os líderes consideraram ainda que não haverá "efeito Eduardo Cunha” nas votações da Casa, nem mesmo quanto a uma eventual delação premiada por parte do ex-deputado, como avaliou Lúcio Vieira Lima.
Sobre a repatriação, o assunto já é considerado encerrado e não deverá voltar à pauta neste momento. O líder do Democratas, Pauderney Avelino, disse que o prazo para adesão ao programa, que se encerra no próximo dia 31, não será prorrogado.
Na semana que vem, a Câmara tem sessão marcada para segunda e terça-feiras. Na pauta, o projeto que retira da Petrobras a exclusividade na exploração do petróleo do pré-sal e a conclusão da votação da PEC do teto de gastos.





