Governo de Transição define atribuições de cada grupo técnico que trabalha no CCBB
O Diário Oficial da União desta sexta-feira (09) traz detalhes da estrutura istrativa do governo de transição, que está em funcionamento no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, desde a segunda-feira (05).
Basicamente, o gabinete se divide em: Grupos Técnicos; no Conselho de Transição; e 2 gabinetes de transição, entre eles, o gabinete do coordenador dessa agem de governo, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
Até o momento, segundo o ministro, foram definidos 10 Grupos Técnicos.
Cada Grupo Técnico poderá contar com até 20 membros de fora do serviço público, que são os voluntários.
Eles não recebem pagamento pela atividade, que é considerada prestação de serviço público relevante.
Esses grupos estudam os dados e números reados pelo governo atual. De posse dessas informações, os técnicos processam os dados e os transformam em relatórios, sugestões e ideias para a futura gestão.
Os nomes de todos os integrantes do governo de transição, sejam eles pagos pelo poder público, ou não, precisam ar pelo crivo da Abin – Agência Brasileira de Inteligência.
Ao todo, o governo de transição poderá contar com 50 membros. Até o momento a equipe está com metade deste efetivo.
Um novo nome foi confirmado também no Diário Oficial desta sexta-feira. O do advogado de Pablo Antônio Fernando Tatim dos Santos, para atuar como coordenador de Assuntos Jurídicos do gabinete do ministro extraordinário da Transição Governamental, Onyx Lorenzoni.





