O país já acumula 115.963 casos prováveis de Chikungunya, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde.
Até o dia 11 de junho ado, o aumento de casos da doença chega a 94,8%, Na comparação com 2021, quando as medidas de isolamento por causa da Covid-19 eram mais intensas. E a maioria absoluta se concentra na região nordeste: 96.078 casos.
Só no estado do Ceará, a incidência chega a 358,3 casos por cem mil habitantes, um total que ultraa 33 mil pessoas infectadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Até áreas com menor incidência também tiveram um aumento expressivo. De acordo a Secretaria de Saúde do Piauí, o estado a por uma situação "preocupante". Já registrou 6.333 notificações de casos prováveis este ano. No mesmo período de 2021 foram apenas 111 notificações. Um aumento superior a 5.600%.
Outra doença transmitida pelo Aedes aegypti que está trazendo preocupação é a dengue. São 535,8 casos por cem mil habitantes no país. Em relação a 2019, houve redução, mas essa quantidade de pacientes é quase o triplo do registrado no ano ado.
A incidência da dengue tem sido maior na região Centro-Oeste, principalmente no estado de Goiás, onde há o registro mais elevado nos últimos 8 anos e que chega a ser quatro vezes maior que a média nacional (2.264,6 casos por cem mil habitantes).
De acordo com a Secretaria de Saúde de Goiás, o governo do estado está monitorando, inclusive com drones, os locais de difícil o, para identificar criadouros do mosquito. Também foi criado um Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública de Arboviroses, para definir ações contra o aumento dos casos.





