Policiais militares e agentes da Prefeitura do Rio de Janeiro demoliram, nesta quinta-feira (28), um imóvel que, segundo investigações, era utilizado como esconderijo pelo miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, antes dele fugir do Rio para o Nordeste. Ainda de acordo com as apurações, o Capitão Adriano, como era conhecido, representava o alto comando da organização miliciana “Escritório do Crime” e foi morto em 2020, numa operação comandada pela PM da Bahia.
A construção irregular, no Parque Municipal de Grumari, área de preservação ambiental na Zona Oeste carioca. pertencia ao sargento PM Luiz Carlos Felipe Martins, apelidado de Orelha, e considerado o braço direito de Nóbrega. Ele também foi morto no ano ado, em Realengo, no Rio.
A viúva de Orelha tentava vender a casa por cento e cinquenta mil reais, mesmo com a situação irregular. O imóvel, de cem metros quadrados, tinha uma trilha com o a um abrigo, onde o ex-capitão Adriano Nóbrega ficou escondido até fugir do estado.
A ação desta quinta contou com a presença de representantes do Ministério Público do estado.





