A jovem que foi vítima de estupro coletivo na zona oeste do Rio de Janeiro foi incluída no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte. A guarda da adolescente de 16 anos ou nesta terça-feira para responsabilidade do governo federal.
Segundo o secretário de assistência social e direitos humanos do estado do Rio, Paulo Mello, a garota recebeu ameaças de outros estados e deve sair do Rio de Janeiro e pode até ter que trocar de nome.
Nesta semana Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro instaurou procedimento investigatório criminal (PIC) para apurar a divulgação de fotos e vídeos da jovem.
O caso ganhou repercussão nas redes sociais após a divulgação no Twitter das imagens dos órgãos genitais da adolescente aparentemente desacordada.
Para o Ministério Público Federal o crime de divulgação, publicação de cenas de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente é de de competência federal. O MPF decretou o sigilo das informações e do procedimento para proteger a imagem da vítima.





