Justiça decreta prisão temporária de possíveis autores do assassinato do PM Daniel Mariotti
A Justiça do Rio atendeu a pedido da Polícia Civil e decretou, nesta segunda-feira (8), a prisão temporária de dois homens apontados como os responsáveis pela morte do soldado Daniel Henrique Mariotti, o primeiro policial militar assassinado no estado do Rio de Janeiro em 2019.
Willian Souza Guedes, conhecido como Chacota, e Diego Silva de Jesus Carlos, vulgo Gari, são apontados como os autores do crime.
De acordo com a Polícia Civil, eles fazem parte da quadrilha que comanda o tráfico de drogas na favela de Manguinhos, na zona norte da capital fluminense, e são considerados foragidos.
O Portal dos Procurados divulgou um cartaz oferecendo recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à prisão dos suspeitos.
Quem quiser ajudar pode acionar o Disque-Denúncia, através do telefone (21) 2253 1177 ou do WhatsApp (21) 98849-6099. O anonimato é garantido.
Mariotti foi morto na noite do último sábado. Na ocasião, ele fazia patrulhamento na Linha Amarela e tentou impedir a ação de criminosos que praticavam assaltos na via expressa, mas acabou baleado na cabeça.
Também nesta segunda, o governador do Rio, Wilson Witzel, disse à imprensa que a Polícia Civil também identificou o suspeito de ser o autor dos disparos contra o segundo policial militar assassinado no estado, em 2019.
O soldado Miquéias Marinho Ribeiro foi morto a tiros no início da manhã dessa segunda-feira (7), em Japeri, na Baixada Fluminense.
De acordo com a PM, Miquéias tinha acabado de sair de casa, no bairro Engenheiro Pedreira, e ia de carro para o trabalho, quando um homem que estava em outro veículo ou atirando contra o policial e fugiu em seguida.
Ainda de acordo com a corporação, o soldado ainda chegou a ser socorrido para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.





