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Política

Temer, Rosa Weber e Cármen Lúcia repudiam ataque a Bolsonaro; suspeito tem agem na polícia

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Samanta do Carmo
07/09/2018 - 09:42
Brasília

Por volta das 22h dessa quinta-feira (6), o suspeito de esfaquear o candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, ainda estava sendo ouvido na delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora (MG). Ele tem 40 anos, é natural de Montes Claros e já tem agem por lesão corporal. 

 

A agressão ocorreu por volta de 15h30, quando Bolsonaro fazia um ato de campanha na cidade. O caso foi registrado como tentativa de homicídio. A investigação está sendo feita pela Polícia Federal. 

 

O presidente Michel Temer estava em um evento quando soube do ocorrido e se manifestou. 

 

Sonora: "Este é um episódio triste, lamentável para a nossa democracia. Mas que sirva de exemplo para que as pessoas que hoje estão fazendo campanha percebam que a tolerância é uma derivação da própria democracia. É a derivação do chamado Estado de Direito.”

 

Os demais candidatos à presidência repudiaram a violência.

 

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Rosa Weber, disse, por meio de nota, que as eleições são uma manifestação de cidadania por meio da qual o povo expressa sua vontade. É inaceitável que atitudes extremadas maculem conquista tão importante quanto é a Democracia.

 

A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, manifestou enorme preocupação com a garantia das liberdades dos candidatos e dos eleitores, qualquer que seja a posição ou ideologia adotada.

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